quinta-feira, 31 de março de 2011

A mentira

Dia destes, Paulo foi ao supermercado fazer compras a pedido de sua mãe. Deveria comprar leite, bolacha, carne, sucos e outros itens que abasteceriam a dispensa da sua casa naquela semana. Levara apenas R$ 20,00, mas não resistiu ao passar na seção de brinquedos.

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Optou por um boneco e bolinhas de gude a alguns mantimentos da alimentação diária. O preço da diversão é mais convidativo que o do combustível do corpo, não tinha como não leva-los.

Em casa, na hora do almoço, a mãe de Paulo quis saber dos sucos. Sem reação, ele mente dizendo que o dinheiro não fora suficiente para tudo. A mãe não engoliu a história e decidiu chegar até o supermercado para conferir os preços.

Descobriu que o filho mentira, não haveria nada a fazer a não ser aplicar-lhe uma boa sorva. Recolheu os brinquedos de Paulo que ficou a chupar os dedos.

Moral: Não minta que mentira tem perna curta.
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Tayse Dantas Barboza – 9º ano

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O sapo insistente


Certa vez vários sapos foram à beira da cacimba e um deles caiu dentro dela. O sapo tentava subir, mas não conseguia.

- Você não consegue – Diziam os outros sapos.

Não desistiu. No segundo dia continuou esgueirando-se a subir o barranco da cacimba, enquanto os colegas em coro insistiam:

- Você não consegue!

Ignorou. No terceiro dia, os outros sapos continuam sem mexer uma palha para ajudar o sapo que caíra. Preferiam, porém, dizer que ele não conseguiria jamais sair daquela enrascada.

De repente, após muitas tentativas frustradas, e, dias de angústias que serviram para refletir uma maneira de escapar daquele martírio, finalmente conseguiu impulsionar-se para fora da cacimba num daqueles saltos típicos dos mais valentes cururus.

Os outros sapos não acreditaram, não conseguiam vislumbrar como alguém tão frágil que nem ao menos poderia ser considerado da espécie, tinha forças para escapar ou esperteza para subir pelas paredes frias e enlameadas daquela cacimba.

- Como você conseguiu? - Perguntou um incrédulo sapão que escutara a história.

O mais novo herói do reino dos sapos não deu bolas.

Aproximava-se, a essas alturas, o sapo mais velho daquela saparada que de um canto escutara toda palestra, gritando:

- Deixem-no em paz, ele é surdo!

Moral: "Nunca discuta com um surdo, ele não te ouvirá".
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Lucas Cutrim - aluno do 9º ano SEA.

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Conflitos


Um dia dois grupos de grilos discutiam sobre quem cantava mais alto. Fizeram um acordo de que as suas disputas seriam todas as noites.

Quando o sol se pôs e ficou apenas o crepúsculo no horizonte começou a gritaria: “cri-cri” pra cá, “cri-cri” pra lá. Era “cri-cri” que não acabava mais.

Passavam as noites nesta peleja para ver quem tinha o melhor canto. Nas noites, ninguém dormia. A disputa varava meses sem que se chegasse a um vencedor.

Já cansado, e, vendo que os critérios se chegar ao melhor cantor entre os grilos não garantiam a definição do campeão, um dos grilos decidiu fazer uma trégua, se juntar ao companheiro de espécie e cessar aquela rinha absurda.

Moral: “Se não consegue vencer o inimigo, junte-se a ele”.
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Renan Rodrigues – aluno 9º ano SEA

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O martelo e o alicate

O Martelo se achava a melhor ferramenta da oficina, esnobava as demais. Era metido, tão metido que era odiado por todos sem distinção. Certo dia chegou para fazer parte daquela casa de retífica e ambulatório de permanentes, um alicate. Um instrumento bonito, bem vistoso, capa cor de laranja e muito, muito trabalhador.

O Martelo viu o novo morador da oficina e percebeu que seu reinado estava por um tris. Pensou que o páreo para se manter no poder não seria mole para ele, o Martelo.

Os dias passavam, o Martelo continuava sendo a ferramenta mais utilizada. Mas isso estava com os dias contados. O dono da oficina mudou de ramo. Agora não mais móveis seriam reformados e sim carros. Passou a organizar seu arsenal de ferramentas. Algumas não teriam a mesma utilidade de antes. Ele, o Martelo era uma delas.

A partir de então, o Martelo ficou de lado, posto no ostracismo, entregue às traças, esquecido a um canto de parede fria. O alicate passou a ser o todo-poderoso do pedaço.

O tempo passou, o Martelo ficou triste, pois fazia meses que não era utilizado. Resolveu descer do seu pedestal de arrogância e pediu desculpas às ferramentas da oficina por anos e anos de humilhação e empáfia.

Arrependeu-se, o Martelo, do que fizera com os companheiros de trabalho, mas sentia-se revigorado mesmo que, agora, servisse apenas para bater os pregos que sustentariam nas paredes "aqueles" calendários de mulheres bonitas. Agora estava feliz, descobrira.

Moral: “Todos têm sua importância, não é preciso desconsiderar o valor dos outros.
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Quézia Raquel - aluna do 9º ano SEA.

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A fábula na produção de texto

Foi com muita alegria que recebi o resultado da produção textual dos alunos do 9º ano quando solicitamos para escrever uma fábula abordando o assunto que julgassem adequado.

Apesar de nunca terem escrito algo do gênero antes, as produções nos surpreenderam! A aula explicando os conceitos de fábula foi dada em pincelada de menos de trinta minutos. Queríamos que a prática fosse alçada a primeiro plano em detrimento da teoria que, convenhamos ninguém tem saco para suportar.

Nestes casos, enquanto professores, não somos hipócritas em esperar muita coisa dos alunos. Mas, vocês não avaliam a surpresa que tivemos já na leitura prévia dos textos dos estudantes para correção.

Algumas “fábulas” foram imediatamente lançadas a categoria de “obra-prima” tamanha a qualidade no que pese algumas anomalias próprias da falta de conhecimento teórico mais profundo acerca deste gênero literário.

Para não lançar ao fundo do baú, selecionamos algumas destas “fábulas” para serem postadas neste blog, nada mais justo, cremos. Uma espécie de prémio honorário pela capacidade de superar desafios que, muitas vezes, alunos e professores os consideram intransponíveis.

Àqueles que não tiverem suas “pérolas” publicadas não nos tenham mal. Não é fácil para nós apontar as escolhidas.

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quarta-feira, 30 de março de 2011

Mais uma de "jeitinho"


O texto a seguir foi retirado do Vinipicture e aborda questões relacionadas com a educação. Achei interessante o ponto de vista do autor, por isso transcrevo-o aqui.

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Me desculpem pela demora....mas o assunto agora é simples e objetivo....o famoso "jeitinho brasileiro"

Eu nunca podia esperar atitudes políticas de um músico como o Lobão, muito menos na MTV. O programa “Debate MTV” na semana passada abordou um rótulo do nosso povo, o ”jeitinho brasileiro”. Muitos o colocam ao lado da política feita hoje, e está, mas elo é muito maior com a ética e educação, todo cidadão merece uma educação de lato nível, seja rico ou pobre. Nós estudantes sabemos bem, ensino fundamental e médio pessoas de baixa renda freqüentam escolas públicas, mas na faculdade se vêem muitas vezes obrigados a trabalhar e estudar em faculdades privadas.

É muito simples ver que este jeitinho forma um círculo vicioso com a política, ética e a educação. Agora foi fundado o “PROJOVEM”, onde adolescentes que não concluíram o ensino médio tem uma bolsa de R$ 100 para estudar em instituições privadas. Claro que tudo que for feito para melhorar a educação é excelente, mas o “jeito brasileiro” na política está evidente neste projeto, por que não fazer uma reforma no ensino público, obvio exige muito trabalho.

Tudo isso sem falar na corrupção, onde a principal defesa de Renan Calheiros está escrito na camiseta do Lobão é “peidei, mas não foi eu”, esperaremos o voto aberto na quarta-feira pela manha, prepare seu mate e ligue na TV SENADO.

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terça-feira, 29 de março de 2011

Um jeitinho na educação


No Brasil tem jeitinho pra tudo. Pra furar a fila do cinema, do posto médico e até do caixa do supermercado. Na educação, o famigerado jeitinho nos ataca de todos os lados. Acelera, Pro-Jovem (de todos os tipos), Se Liga, Dependência, progressão por idade, Sistema de cotas (para as "minorias") e tantos outros.

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O governo não quer ninguém fora da escola não importando as consequências disto. O importante é fazer números pouco ligando para a qualidade. Assim, pré-escola passa a se chamar Educação Infantil; Primeiro Grau, Ensino Fundamental; E, Segundo Grau, Ensino Médio. Convenhamos, nomenclatura pomposa para quase nada. Como diria aquele parlamentar, quando das mudanças na Constituição Federal: "veste-se roupa nova para gentilmente ser estuprada".

Mas, voltemos ao jeitinho! Não é difícil encontrar escolas em que diretores são "obrigados" a encher as salas de aula com toda qualidade de aluno (não que não tenham direito a estudar), para gerar "renda". Isso mesmo, pasmem, as escolas públicas ganham por alunos matriculados. Nisto, alunos fora de faixa etária para determinada série (ou ano, sei lá) convivem com crianças e/ou estudantes de menos idade ou experiências (isso também conta).

Para agravar a situação tem a questão dos "contratos de emergência", contratação de pessoal sem o devido concurso público que serve de cabide eleitoral para certos políticos. Por isso, é fácil encontrar professores e outros funcionários da educação deste país com duzentos anos de trabalho sem nenhum direito trabalhista, mas subordinados a fulano(a) de tal. Vão ao trabalho quando querem (não são todos, é claro) e, mais uma vez, o jeitinho: fazem de suas repartições extensão de suas casas. A velha confusão do Público e do Privado.

Coisa que não se entende: falta professores, mas se contrata por "contrato". Por que não fazer concurso? Acho que sei, mas não tenho coragem de falar, posso ser alcunhado de "estar tirando o pão da boca de um trabalhador". E, viva o jeitinho.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Aluno de final de semana

Pergunto-me o que faz o aluno no final de semana. Será que "pega" em algum livro para estudar algo? Ou, o futebol (esportes em geral) é a mola motora de suas atividades "weekendistas"? Talvez nem livros nem esportes! Será que metem a cara na pinga? Tantas interrogações!

Sejamos benevolentes e acreditemos que os alunos de hoje se dividem em três tipos principais:

1º - Estudioso.

2º - Esportista.

3º - À Toa.

O estudioso admitamos que seja aquele que olha os livros e faz as atividades da escola propostas para o final de semana. Neste tipo inclui-se os verdadeiramente preocupados com suas atividades discentes, que fazem deste hábito uma rotina, uma praxes.


O aluno esportista podemos definir como aquele que não faz as atividades por conta do futebol (ou qualquer outro esporte). Não tem tempo pra nada a não ser o esporte, é claro. O seu final de semana é preenchido com esporte. Seja na prática ou na TV.

O À Toa é uma mescla dos dois tipos anteriores e mais alguma coisa. Faz as tarefas escolares pela metade (quando lembra que tem). Sua preocupação é com a namorada, com o filme em DVD que locou, com a conversa com os amigos (desde que não sejam da mesma escola). Seu final de semana é ocupado não com algo específico mas com várias atividades, menos estudo pra valer.

Neste grupo estão os alunos que não deixam a cervejinha (ou cervejão) por nada na vida. Final de semana pra eles é sagrado: tem que ter mesa de bar, mas pode ser de boteco, de lanchonete, de pizzaria, enfim, desde que tenha bebida não importa onde.

Não se trata de este ou aquele tipo está correto social e educacionalmente falando. Nem nossa qualificação delimita conhecimento. Trata-se de uma constatação. E, em sala de aula, o 1º tipo pode ter melhores notas que o 2º e 3º e vice-versa, vai entender.

domingo, 27 de março de 2011

A arte de ensinar


Ontem postei aqui a dificuldade que nossos alunos têm para estudar. Tantas "facilidades tecnológicas" acabam prejudicando o aprendizado da rapaziada. Hoje, quero falar um pouco sobre a difícil arte de ensinar.

Livros - Submarino.com.br

Ensinar não é para qualquer um! O professor, ou mestre, deve ter a convicção do seu papel enquanto tal. É notória a falta de compromisso de alguns "mestres". São pessoas que não se qualificam, não procuram ler e apenas se preocupam em receber seus salários ao final do mês em retribuição ao seu dever (trabalho). Pois bem, eles esquecem que enquanto deixam de se preocupar com o que estão ensinando há pessoas preparadas e "antenadas" loucas para ocuparem seus lugares.

Vejo professor que não prepara aula, não tem opinião nem mesmo dos assuntos que leciona. Mais deprimente é aquele que em suas aulas faz o verdadeiro samba-do-crioulo-doido, mostrando um pseudoconhecimento.

Admito a interdisciplinaridade entre os conteúdos mas professor que entende de "atracamento de navio à acasalamente de muriçoca", é demais.

Outro dia presenciei um professor misturando tantos assuntos e com tal "destreza" que parecia ser expert em todos eles. Como isso é pssível? O impressionante é que, pelo que notei, os alunos não conseguiram assimilar nada, nem mesmo o conteúdo da disciplina do dito professor. Não faço, aqui, apologia à educação tradicional nem aos métodos ultrapasados de ensino, afinal, devemos ser progressistas. Mas, temos que ter calma quando falarmos em interdisciplinaridade! As vezes falamos do que não entendemos.

Ensinar requer preparo não apenas cuspir informação de orelha de livros para uma platéia desinteressada.

sábado, 26 de março de 2011

A arte de estudar

Estudar não é apenas um ato espontâneo de obter conhecimento. É dedicação e entrega. É apelar para as mais diversas fontes em busca dos esclarecimentos necessários.


Vejo com tristeza a maneira de se instruir da juventude atual. Entenda-se estudantes atuais. Não há mais leitura, pesquisas ou debates para formar opinião. Hoje, o aluno vai no "google" e encontra tudo pronto. Não se preocupam ao menos de retirem do texto final que entregam ao professor o "leia mais" ou o "como mostra a figura abaixo" quando não existe figura alguma e o link só existe na virtualidade do que já é virtual: o aprendizado.


Opinião que é bom (neca). Regras metodológicas de pesquisa, nem pensar. Nem a citação da fonte, o elementar de qualquer pesquisa, os alunos fazem. Seria pretensão exigir ortografia correta? Quando muito informam, verbalmente, que tiraram da internet.

Culpados? Pais, talvez! Professores, quem sabe?! A escola, pode ser. O certo é que todos saem perdendo, inclusive o "google".

quinta-feira, 24 de março de 2011

A árvore que fugiu do quintal


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No tempo dos quintais, quando as crianças de hoje ainda nem haviam nascido, o mundo era muito bonito. Em todo lugar havia muitas árvores, flores, passarinhos e borboletas de todas as cores.

Quando cansados, desciam correndo, rindo e falando alto: “O último a chegar lá é mulher de padre!” E eu tinha de tomar muito cuidado para não deixar nenhum menino cair de mim. Já com sono de tanto brincar e de barriga bem cheia, procuravam minha sombra, recostavam no meu tronco e dormiam à beça até o sol se pôr.

Vivíamos bem felizes até aparecer na cidade um homem grande, de nome Serjão, gordo feito uma baleia, com bigodão e voz grossa de meter medo.

Serjão começou a comprar tudo; matava as árvores, destruía as casas. Por fim, tapava a terra toda com cimento e construía, no lugar, edifícios de vinte andares.
O nosso mundo foi ficando feio. As crianças já não tinham quase mais lugar para jogar bola de gude, nem árvores para subir, nem terra onde brincar. E aconteceu que o pai do Joãozinho teve de vender a casa. Serjão foi lá no quintal e mandou derrubar tudo: “ Hoje, a casa. Amanhã, a árvore”. O baleião me revoltou. Ah... que vontade de dar uma galhada nele.

Os homens são uns bobões. Pensam que as árvores só servem para enfeitar. Mas nós percebemos tudo. Não temos nariz, mas respiramos. Não temos coração, mas sentimos. Não temos lágrimas, mas choramos muito quando nos maltratam.

Não sei por que os homens acham que são melhores do que nós. Brigam por qualquer coisinha... Só porque um é branco e outro, preto, já é motivo de pancada. Nós, árvores, não brigamos nunca. Mesmo se é uma mangueira e outra, laranjeira. Somos amigas sempre. Não importa de que semente tenhamos nascido.

Naquele dia tão triste, já com saudade do Joãozinho e das crianças e com muita raiva do Serjão gordão cara de melão, resolvi fugir. Esperei ficar de noite, enquanto os homens dormiam, e com muita dificuldade arranquei da terra minhas raízes; são elas que prendem as árvores à terra, e por elas as árvores se alimentam.
Nunca vou esquecer como doeu...como doeu. Fugi para a montanha, de onde via a cidade toda.

Lá de cima, vi a cena mais triste. Casas derrubadas. Árvores também. A terra coberta de asfalto e cimento. Os passarinhos, alguns trazendo no bico, ninhos e filhotes incapazes de voar, fugiam com as borboletas. Um deles pousou em um dos meus galhos e me disse desesperado: “Não há como viver lá embaixo. Em breve não haverá como viver aqui, nem em lugar algum deste triste planeta Terra, que começam a chamar de planeta Cimento”.

Álvaro Ottoni Menezes, Rio de Janeiro: Nórdica, 1991.

Interpretação do texto

1 - Qual o tema desenvolvido no texto?
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2 - Releia o 8º parágrafo, que indica uma resolução da árvore:

a) Por que a árvore tomou essa decisão?
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b) Árvores não falam nem andam. Explique por que o autor atribuiu essas atitudes à árvore?
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3 - Qual personagem narra a história? Como você pode comprovar isso?
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4 - Releia o último parágrafo do texto:

a) O trecho que está entre aspas representa a fala de qual personagem?
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b) Com quem este personagem está falando?
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5 - A árvore que fugiu do quintal é um texto narrativo. Leia os elementos da narrativa e complete de acordo com o texto:

Personagens principais:
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Personagens secundários:
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Espaço (local):
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Tempo (passado, presente ou futuro):
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Conflito (problema vivido pelos personagens)
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Resolução:
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Produção de texto

Monte um texto de opinião, sobre o tema: Meio Ambiente. (Mínimo 15 linhas)
*Como está o meio ambiente? *O que precisa ser feito para ajudá-lo?

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quarta-feira, 23 de março de 2011

Começa nosso shopping

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Para início de conversa


Este é o blog da disciplina português (Língua Portuguesa e Literatura) dos alunos do Ensino Fundamental II do Sistema Educacional Areiense. Surge da necessidade de atuarmos de maneira diferente no ensino da matéria. Este espaço será um canal aberto para comunicação entre os alunos e o professor Gilberto Batista nesta troca de ideias que pretende ser o trato, a dinâmica e nuances do aprendizado da nossa língua.

Na verdade, aqui serão divulgados os resultados daquilo que se viu em sala de aula. Não é um meio, é um fim. Serão postadas as informações de maior relevância, os trabalhos produzidos, as opiniões dos alunos e, acima de tudo, as experiências que ao final poderão nos confirmar que as práticas são fundamentais para aprender ou ensinar.

Já disseram que o conhecimento é uma estrada de mão dupla. É aprendendo que se aprende a aprender! Mas é tentando novas formas de ensinar e de aprender que conseguiremos mudar alguma coisa na educação deste país. Comecemos por nossa cidade, claro...

As possibilidades do uso das novas tecnologias e a transferência de valores até então utilizadas de maneira equivocada para se aprender e ensinar devem ser postas por água abaixo, é a pretensão. Sim, isso mesmo: não é de hoje que pais e professores reclamam que os jovens estão utilizando as novas possibilidades de aprendizagem, através da internet e do computador, não necessariamente nesta ordem, como forma de nivelar por baixo os ensinamentos de sala de aula, mas não só dela.

O blog dos alunos do Sistema Educacional Areiense (SEA), então, tenta canalizar as tantas e tantas horas gastas por eles em futilidades no ambiente virtual do computador para algo mais produtivo. Se cada aluno da escola permanecer dez minutos por dia "navegando" em nossas páginas já estaremos satisfeitos.

Ah, antes que os mais arredios, sejam eles alunos, pais ou professores, se perguntem "o que será daqueles que não têm computador ou internet em casa para acompanhar as aulas?", digo de bate pronto: não se trata disso!

O blog é uma possibilidade à mais. Não substituirá as aulas presenciais nem será o calo dos que ainda engatinham no ciberespaço. Apenas tenta equacionar as horas de internet dos alunos de Língua Portuguesa do Sistema Educacional Areiense não só entre MSN, TWITTER, ORKUT ou FACEBOOK.

Repito: trata-se, apenas, de mais um canal de interação, um feedback oportuno para tirar, ao menos por certo tempo, os pupilos dos ardilosos caminhos que as teias da "grande rede" podem levar. Mas, o contato "tete à tete", "face to face" de sala de aula continuarão. As atividades "virtuais" não excluirão o lápis e o papel, se complementarão.
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Gilberto Batista da Silva - Professor de Língua Portuguesa e Literatura do Sistema Educacional Areiense - Areia-PB.

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